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Balança tem superávit de US$ 918,351 milhões na segunda semana de dezembro
Brasília – A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 918,351 milhões na segunda semana de dezembro. De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira, 17, pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o valor foi alcançado com exportações de US$ 4,564 bilhões e importações de US$ 3,645 bilhões.
Em dezembro, o superávit acumulado é de US$ 2,807 bilhões. Já no total do ano, o resultado está positivo em US$ 54,466 bilhões.
No mês, houve alta de 14,82% na média diária das exportações na comparação com o último mês de 2017, passando de US$ 879,765 milhões para US$ 1,01 bilhão. No período, houve aumento nas vendas em Produtos Básicos (37,94%) e Produtos Semimanufaturados (14,54%) e recuo nos envios para o exterior em Produtos Manufaturados (-1,66%).
Já as importações registraram elevação de 15,8% na média diária em igual comparação. Saíram de US$ 629,876 milhões para US$ 729,411 milhões. As maiores altas no período foram de Bebidas e álcool (66,9%), Adubos e fertilizantes (66,18%) e Aeronaves e peças (45,62%). Enquanto isso, as maiores quedas foram: Papel e obras (-11,86%), veículos automóveis e partes (-7,6%) e Borracha e obras (-6,58%).
China aumenta importações de soja do Brasil em outubro por disputa com EUA
Pequim- As importações chinesas de soja do Brasil quase dobraram em outubro em relação ao ano anterior, mostraram dados da alfândega nesta segunda-feira, enquanto os compradores buscaram o produto por preocupações com escassez em meio a tensões comerciais com os Estados Unidos, um importante fornecedor.
A China normalmente compra a maior parte de sua soja dos Estados Unidos no quarto trimestre, quando os embarques norte-americanos dominam o mercado após a colheita dos EUA e as safras brasileiras ainda estão se desenvolvendo.
Os importadores chineses agora estão evitando a soja norte-americana, no entanto, devido a preocupações após a tarifa de 25 por cento que Pequim impôs aos grãos norte-americanos em 6 de julho, em resposta às taxas norte-americanas sobre produtos chineses.
A China importou 6,53 milhões de toneladas de soja brasileira em outubro, ante 3,38 milhões de toneladas no mesmo mês do ano passado, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela Administração Geral das Alfândegas.
O volume, 94 por cento das importações totais da China de 6,92 milhões de toneladas para outubro, caiu em relação aos 7,59 milhões de toneladas de setembro, com as compras diminuindo devido aos grandes estoques.
De outro lado, as exportações brasileiras estão atipicamente fortes para esta época, e os embarques totais do Brasil deverão superar 80 milhões de toneladas em um ano pela primeira vez na história.
As importações chinesas de soja dos Estados Unidos caíram para apenas 66,9 mil toneladas, ante 1,33 milhão de toneladas um ano antes.
As grandes compras pela China do produto brasileiro nos últimos meses levaram a enormes estoques de farelo de soja e soja, que aliviaram as preocupações com a escassez para a indústria de rações no país, dono do maior rebanho de suínos do mundo.
Os estoques nacionais de soja alcançaram um recorde no início de outubro em 9 milhões de toneladas, enquanto os estoques de farelo de soja também foram maiores do que em anos anteriores.
As importações de soja da Rússia em outubro foram de 92,8 mil toneladas, alta de 60 por cento ante um ano antes, segundo cálculos da Reuters.
E a China trouxe 127,6 mil toneladas de soja do Uruguai em outubro, abaixo das 258,8 mil toneladas do ano anterior.
As importações de soja da Argentina em outubro foram de 33,2 mil toneladas, abaixo das 772,7 mil toneladas no mesmo mês do ano passado.
China quer importar US$ 40 tri em bens e serviços nos próximos 15 anos
Pequim – O presidente da China, Xi Jinping, disse nesta segunda-feira que seu país pretende importar mais de US$ 30 trilhões em bens e outros US$ 10 trilhões em serviços nos próximos 15 anos. No ano passado, o gigante asiático importou US$ 1,74 trilhão em bens e US$ 468 bilhões em serviços.
Xi, que discursou na abertura de uma feira de importação em Xangai, destacou a atratividade do mercado chinês, que conta com uma população de 1,3 bilhão de pessoas e constitui a segunda maior economia do mundo.
“A economia chinesa não é uma lagoa, mas um oceano”, disse Xi. “Ventos fortes e tempestades podem perturbar uma lagoa, mas nunca um oceano”, afirmou o presidente.
Em seu pronunciamento, Xi reiterou promessas que Pequim tem feito este ano para tentar reduzir as atuais tensões comerciais com os EUA. Ele afirmou que a China pretende reduzir tarifas para tornar as importações mais acessíveis, tratar empresas domésticas e estrangeiras da mesma forma e aprimorar a proteção de direitos à propriedade intelectual de companhias com a adoção de medidas punitivas.
Líderes e funcionários de alto escalão dos governos de mais de dez países – do Paquistão à Rússia -, assim como chefes do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da Organização Mundial do Comércio (OMC), estiveram presentes para o discurso de Xi no evento em Xangai.
Em outras áreas, Xi disse que a Bolsa de Valores de Xangai vai testar uma novo sistema de registro para empresas que pretendam abrir capital e estudar formas de ajudar startups inovadoras a levantar recursos. Fonte: Dow Jones Newswires.

Brasil conclui negociação de acordo de livre comércio com o Chile
Brasil e Chile concluíram na noite de sexta-feira 19 as negociações para um acordo de livre comércio que deverá ser assinado ainda neste ano. É um avanço na estratégia do país de aprofundar relações com países da Aliança do Pacífico, do qual também fazem parte México, Colômbia e Costa Rica.
O Chile é o segundo principal parceiro comercial do Brasil na região. No ano passado, a soma de exportações e importações chegou a 8,5 bilhões de dólares. “O novo acordo contribuirá para impulsionar os fluxos de comércio e investimentos entre Brasil e Chile, nos setores tanto de bens quanto de serviços”, diz nota divulgada pelo Itamaraty. “Constituirá, ao mesmo tempo, um vetor de aproximação entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico e de reforço da integração regional.”
Mercosul e Chile já tinham um acordo de complementação econômica desde 1996. Com base nele, as tarifas de importação no comércio bilateral já foram reduzidas a zero. No entanto, como o acordo era antigo, havia necessidade de atualizá-lo, segundo explicou o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge.
Segundo o Itamaraty, a nova versão incorpora dezessete temas que não são tarifas de comércio. Um exemplo é o fim da cobrança de roaming internacional para o trânsito de dados de telefonia móvel entre os dois países.
Essa é também a primeira vez que um acordo bilateral assume compromissos a respeito de comércio eletrônico, boas práticas regulatórias, transparência em medidas anticorrupção, cadeias regionais e globais de valor, gênero, meio ambiente e assuntos trabalhistas.
A questão de gênero era um tema importante para o lado chileno. Assim, o acordo incorporou cláusulas destinadas a reduzir a desigualdade, como o estímulo às mulheres empreendedoras.

Trump quer barrar a importação de encomendas do AliExpress
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer barrar a importação de pequenas encomendas vindas da China. Com a medida, o país americano abandonaria o Tratado da União Postal Universal, assinado há 144 anos, que concede descontos nas tarifas de exportação. As informações foram publicadas pelo jornal The New York Times.
De acordo com a reportagem, o governo americano alega que a política prejudica concorrentes do país, inundando o mercado local de bens de consumo baratos. A decisão é um novo capítulo da guerra comercial entre as duas nações. De acordo com o NYT, o abandono do tratado também é uma forma de punir Pequim pelo que os Estados Unidos definem como práticas desleais de comércio.
Os responsáveis pelo tratado seriam comunicados da decisão nesta semana ainda. De acordo com as regras, os membros têm prazo de um ano para renegociar os termos do tratado antes da retirada ser formalizada.
O Tratado da União Postal Universal autoriza países pobres e em desenvolvimento a cobrar tarifas mais baixas dos consumidores – companhias chineses, como o AliExpress, respondem por 60% dos pacotes enviados aos Estados Unidos e aproveitam o desconto para exportar roupas, eletrodomésticos e eletrônicos.
De acordo com o NYT, a decisão de abandonar o tratado foi tomada por recomendação de Peter Navarro, o assessor de comércio internacional de Trump, que vê a medida como forma de causar dificuldades aos chineses e desafiar a autoridade de organizações internacionais como a Organização Mundial do Comércio (OMC).
Os Estados Unidos impôs tarifas sobre 250 bilhões em produtos chineses, restrições de investimento e outras medidas. Para retaliar os americanos, o governo da China também anunciou uma imposição de tarifas às importações de produtos americanos que totalizam 60 bilhões de dólares.